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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Faz parte da natureza das sociedades Humanas atentar contra o Ambiente?

As alterações climáticas estão na ordem do dia e poucos são os defensores da quota-parte de responsabilidade da Humanidade. Apesar de não ser completamente consensual, pois ainda há quem defenda que as alterações climáticas, e outras mudanças rápidas no meio ambiente, são apenas resultado dos normais ciclos climáticos da Terra. No entanto, em pequena ou grande escala, é indiscutível que as actividades Humanas afectam de algum modo o equilíbrio Ambiental, denso que esse tipo de impactos não são exclusivos apenas das sociedades contemporâneas. Durante toda a História da Humanidade as várias comunidades adaptaram e modificaram o quanto podiam o Meio ambiente de acordo com as suas necessidades. Nem mesmo as sociedades menos industrializadas estiveram imunes de causar impactos negativos no meio ambiente.Os Polinésios ficaram conhecidos por terem colonizado uma grande parte das ilhas do Pacífico, navegando em canoas e enveredando em viagens épicas. Fize! ram tudo isso recorrendo a tecnologias rudimentares da idade da pedra, navegando milhares de quilómetros em mar aberto. Um feito notável e que ainda levemente compreendemos.
Os Polinésios durante o processo de povoamento do Pacífico, à medida que avançavam de ilha em ilha, foram levando à extinção grande parte das espécies autóctones dos locais colonizados, através do esgotamento dos recursos existentes e da sua substituições das espécies existentes por outras que transportavam consigo a bordo das suas canoas, aquando da colonização inicial. Um método de analisar a sua expansão pelo Pacífico é estudar as extinções massivas que ocorreram ao longo das várias ilhas povoadas.O caso mais dramático das alterações provocadas pela presença dos colonos Polinésios aconteceu na conhecida Ilha da Pascoa (Rapa Nuí). Entre 1000 e 1200 d.C. as árvores da ilha começaram a desaparecer. Muito provavelmente pela excessiva construção das conhecidas estátuas Moai, que para serem transportadas e construídas precisavam de grandes quantidades de madeira (estruturas de suporte e troncos para as fazer movimentar). Com o desaparecimento! das árvores, os solos tornaram-se instáveis e deslizavam livremente para o mar. Sem árvores as aves desapareceram. Um verdadeiro desastre ambiental local. A ilha tornou-se desolada e incapaz de suster a população residente. Posto isto os habitantes da ilha começaram a destruir as estátuas, consideradas responsáveis pela sua desgraça, em desespero chegaram mesmo a recorrer ao canibalismo.

Micael Sousa
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quinta-feira, 8 de julho de 2010

A face do Brasil no Facebook

O facebook foi criado em 2004 por Mark Zuckerberg, um estudante da universidade de Havard. A principio o site foi criado como uma rede social ( network) para os amigos estudantes de Havard, manterem contato.Logo se tornou a plataforma de relacionamento mais acessada dos Estados Unidos.Hoje é a “network” mais conhecida na internet, e conta com mais de 200 milhões de usuários ativos no mundo inteiro.No Ano passado o facebook abriu espaço para varias empresas criarem e instalarem aplicativos na plataforma, tornando-o assim muito mais do que uma simples rede de relacionamentos. Esses aplicativos estão relacionados a músicas, videos, jogos e outros. Mark Zuckerberg disse á VEJA ,quando veio ao Brasil, que o facebook apenas ganha dinheiro com propagandas, patrocinios e os aplicativos externos que são instalados na plataforma.
O que tem chamado a atenção dos especialistas na verdade é a dessiminação do facebook no Brasil. No mês de maio de 2009 o número de usuários brasileiros duplicou em apenas um mês, e o que era uma febre apenas nos americanos, está afetando os brasileiros também. O maior afetado nesta história toda será a rede de relacionamento “ORKUT”, que conta com 20 milhões de visitas mensais só no Brasil. Os usuários da internet no Brasil tem amadurecido muito, eles tem se associado ao twitter,linkedin e facebook, preferindo assim usar a internet como uma ferramenta de trabalho, e não apenas como um meio de passar o tempo.
Embora o orkut ainda seja a rede de relacionamentos mais acessada do Brasil, o facebook está crescendo assombrosamente, e logo ocupará o mesmo espaço que já ocupa nos Estados Unidos e Europa. Se o orkut vai ficar extinto, não sabemos, porém é quase obvio que a invenção de Mark Zuckerberg não veio para desaparecer em poucos anos, pois é considerada pelos empresários como a plataforma mais bem organizada no mundo da internet.

Yolanda Moreira
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Qual a idade da juventude?

Tenho 38 anos. Quando penso em como as pessoas de 70 anos estão vivendo bem, muitas ainda trabalhando a todo vapor, cheias de planos, penso: sou jovem pra caramba, tenho muito muito a viver, a aprender. Em compensação, quando vejo essa moçada da tão falada geração Y, fico em dúvida da minha juventude...Eles são tão antenados em tecnologia, ecologia, realidade virtual, mundo digital. Para eles é tudo tão mais simples, menos tabus, mais poder aquisitivo. Confesso, que como digna representante da geração X (coca-cola), às vezes sinto uma pitada de inveja dos Y, por todas as facilidades que eles herdaram desse início de milênio. Se bem que, ter sido criança e adolescente nos anos 80-90 não foi mal. Por mais que os backyardigans e os filmes da Pixar sejam maravilhosos, eles não tem a magia do velho e imaginativo Sítio do Pica-Pau Amarelo. Existia o verbo P-A-Q-U-E-R-A-R e ele era conjugado durante algumas semanas, até meses, antes de ir para o N-A-M-O-R-A-R. Hoje em dia, o verbo F-I-C-A-R é o único conjugado com muita velocidade e até várias vezes na mesma noite. Cadê a conquista, a magia? Como diz meu pai: O melhor da festa é esperar por ela. A gente curtia cada brinquedo novo porque sabíamos que iria demorar para a próxima novidade. Hoje as opções e lançamentos são tantos, que ficamos sempre ansiando a próxima versão, sem aproveitar bem o que já temos. Nossa, tô parecendo uma velha coroca, né? Resumindo, acho que o ideal é aproveitar o melhor dos dois mundos, da boa inocência e curtição dos anos 80-90 às inúmeras possibilidades dos anos 2000. O importante é não perder a lucidez e dar valor ao que realmente importa. Para mim, são as coisas mais simples, mais humanas, com sabor de frescor e realidade.

Celia Linsingen
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Interneterapia

INTERNETERAPIA - uma nova palavra ou uma nova realidade?
Tem coisa melhor do que estar perto de quem a gente gosta? Não, não tem!
Estar perto. Sentido físico ou virtual. Isso mesmo! O mundo mudou, ou melhor, evoluiu. Hoje, graças à internet, podemos estar mais próximos (essa é a melhor palavra) de quem é, foi ou será importante na nossa vida. Lembrar tempos de escola em comunidades de ex-alunos espalhados pelo mundo, encontrar pessoas com interesses comuns, falar com pessoas da família que moram longe... reavivar relações que a afinidade, o sentimento, o sangue não deixam se desconectar nunca.
Esse contato, via banda larga, explorer ou safari é uma excelente terapia - daí o título do post -
INTERNETERAPIA. Trocar ideias, confissões; compartilhar sentimentos, músicas, frases; re(encontrar) amigos, colegas, almas-gêmeas nos ajudam a desanuviar a alma, expressar sentimentos, em bom português "botar para fora" o que nos perturba, inquieta - em forma de posts, recados, mensagens, tweets, filmes. Não sei o que os psicólogos acham disso... Mas deve funcionar para muita gente, para mim, o catabolismo acontece. Quando recebo um comentário, um I Like, um tweet de alguém, sinto a energia dessa conexão, que não é a cabo, 3G ou wireless...É a energia especial de sentir-me próximo, conectado a outra alma. Tem coisa melhor? Não, não tem...

Celia Linsingen
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